Como já se percebeu a hipnose é uma das minhas paixões e umas das minhas ferramentas (psico)terapêuticas preferidas. Confesso que ao partilhar isto com amigos e colegas, frequentemente lhes salta o sobrolho com aquela expressão: a sério?!
O meu maior desafio tem sido desmistificar a hipnose.
Hipnose tem origem na palavra hypnos, que significa sono, mas hipnose não é sinónimo de dormir. Complicado, contraditório? Nem por isso. James Braid foi o pai da adjectivação do termo cuja prática é tão antiga quanto controversa. Mas o que é hipnose afinal?
Entende-se por hipnose, um estado alterado de consciência (e não de inconsciência) caracterizado por uma atenção focalizada e concentrada na experiência interna individual. Certamente já ficou completamente absorvido a ler um livro, sendo imediatamente transportado para um imaginário caracterizado por enorme concentração mental, como estivesse desligado de tudo o resto…. Ou então quando ficou preso em pensamentos e… não estava a dormir, pois não? Estava desligado e ao mesmo tempo focado… bem concentrado, imaginando, visualizando… bem isso é hipnose.
Imagine agora (estou apenas a sugerir) que quer auto-comunicar, delinear objectivos e atingi-los, obter relaxamento satisfatório, aprofundar o auto-conhecimento através da auto-sugestão… Conduzindo o seu pensamento, bem isso… é auto-hipnose.
Abra a sua mente a uma nova ideia e ela “jamais voltará ao seu tamanho original” (Albert Einstein).
Precisamente...Melhorarmos o nosso "eu" e controlarmos sentimentos menos bons,a nós proprios e tomarmos a redea das nossas vidas, sera um objectivo. Abrir a mente e deixar que novos conceitos e ideias nos ajudem a libertar de medos fobias e outras coisas mais para bem de nós e do nosso futuro, é como alguém dizia "há que manter o corpo são em mente sã..."
ResponderEliminarobrigada Alice por partilhar conosco o seu magnifico trabalho e ser resiliente à controvérsia das opinioes e mentes das pessoas e se manter fiel aos seus princípios, ajudando os outros.Beijinho Danielle
Obrigada eu pela partilha cara Danielle! Saudações resilientes!
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